terça-feira, 28 de junho de 2016

O mal-estar na cultura

Para finalizar o semestre nada melhor do que falar sobre um ponto tão atual e tão cotidiano. O quanto vivemos numa busca infinita por algo e o quanto estamos insatisfeitos. É nesse ponto que vem a tal pergunta "somos felizes?" e aí que surge outra questão "mas a felicidade é baseada em que?".
Vivemos de acordo de padrões e quando conseguimos encaixar nos em um é como se encontrassemos a tal "felicidade". A cultura tem uma influência relevante na nossa vida, nisso acabamos sendo guiados pela moda, pela mídia, pelo o que o outro faz ou tem. 
A felicidade, hoje em dia, está relacionada à beleza, à tecnologia, à bebidas, a drogas, ao sexo e entre outros. Elevamos de um jeito, que quando conquistado é o ápice da felicidade.
Nesse ponto concordo com Freud, que diz que devemos encontrar a felicidade em si e não nas coisas externas. É por isso que as pessoas andam insatisfeitas, porque estão sempre buscando algo que nunca basta.

Referência Bibliográfica
Baseado em Freud S (2010) O Mal estar na cultura. Porto Alegre.


Matrícula (15/0148747)
Turma C

Prevenção do suicídio: um relato de capacitação dos voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV) no município de Porto Alegre. Capítulo 1 e 2.

Os textos abordados tratam-se sobre o suicídio, um ato bastante julgado pela sociedade. O pensamento de suicídio é planejado, e construído muito antes da ação. Eu li há uns dias uma publicação justamente sobre isso, as pessoas cometem o ato não para morrer, exatamente, mas uma fuga para que a dor que sente acabe. 
Para Durkheim, existem três formas: a egoísta quando a pessoa só pensa nela; o altruísta quando a pessoa entra em crise existencial, digamos que de um ponto mais alto; o anônimo quando a pessoa não se sente encaixada num grupo.
A construção para o ato do suicídio é repleto de conflitos, de não aceitação, de solidão, de um psicológico bastante conturbado. Segundo Roger, os tipos de condições facilitadora do crescimento são a compreensão empática e a consideração positiva incondicional.
Existe institutos religiosas que trabalham no auxílio com treinamento de pessoas para ajudar o próximo, sejam alunos de psicologia ou não. 
Como eu disse no início o suicídio é construído, e muitas vezes a pessoa quer que a dor acabe e não morrer. Porém é no ato de morte que encontra a solução. Projetos de auxílio ao próximo é um bom início para diminuir essa porcentagem de mortes que só cresce.

Referência Bibliográfica

Prevenção do suicídio: Um relato da capacitação dos voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV) no Município de Porto Alegre. Capítulo 1 e 2.

Matrícula (15/0148747)
Turma C

O uso de drogas e seus condicionantes - Parte 1 e 2

O uso das drogas tem crescido cada vez mais. Os dependentes nutrem um sentimento de poder, é nos sentimentos de fracasso e de impotência que o usuário de droga encontra prazer e euforia.
Existem aqueles que usam, mas conseguem equilibrar e aqueles que não conseguem administrar. A adicção é quando a pessoa não consegue administrar o consumo, é o vício de drogas ilícitas, ou pode ser também, dependência por internet, jogo, sexo, comida e etc.
A cocaína traz euforia e a falta do uso gera depressão e ansiedade. O uso tem crescido, um ponto relevante a ser citado é como exitem pessoas que usam para entrar num grupo, com a droga é influenciada e ultrapassa o limite até mesmo nos lugares.
Hoje existem casas de apoio para dependentes, deixar o vício de drogas é uma grande batalha, sempre tem as recaídas, os ambientes que contém. Para isso é preciso de auxílio, a casa de recuperação é um exemplo. Existem clínicas de tratamento, são alguns auxílios para combater o que assola a vida de muitos atualmente.


Referência Bibliográfica

Almeida, A.M.C. (2008) Complexidade de associações de estímulos condicionais de "occasion setting" do contexto do uso de droga, com abstinentes de cocaína: uma interface entre o laboratório e a clínica. Universidade de São Paulo: Tese de Doutorado.



Matrícula: 15/0148747
Turma: C

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Como conhecemos as pessoas com as quais interagimos?

Uma das questões abordadas no texto é, justamente, a do título "Como conhecemos as pessoas com as quais interagimos", ou melhor " de onde vem todos os nossos supostos conceitos sobre as pessoas?". Uma boa resposta para essa pergunta é o estereótipo. Tomamos como base o estilo, a cultura, o sotaque, o modo de se vestir, o lugar que vive, para criarmos a imagem de uma pessoa.
É visível como definimos alguém somente na visão exposta, sem ao menos avaliar todo o contexto. No Brasil temos várias culturas e nessas diversidades, ainda existem preconceitos, um exemplo é o preconceito linguístico, como o vocabulário nordestino que para muitos é considerado analfabeto. O estilo de roupa é outro ponto, que por sinal um ponto forte, para tais julgamentos. 
O texto fala sobre a influencia das pessoas, constantemente há alguém no poder pra influenciar e outro para ser influenciado. Exemplos, uma mãe com o poder sobre o filho, um chefe com o poder sobre o funcionário, um professor com o poder sobre o aluno, caso contrário há punições. Outro ponto citado é a reciprocidade, cotidianamente, cobramos e somos cobrados, exigimos e somos exigidos, sempre que alguém faz algo por nós ou nós fazemos algo por alguém, devemos e nos devem retribuição, como se fosse uma obrigação.
Criamos visões das pessoas conforme nossos julgamentos e passamos a enxergar tudo de acordo com as imagens criadas. Existem pares estabelecidos de influencia, de cobrança, de conceitos criados. E nessa tentativa toda estamos sempre tentando está de acordo com a sociedade.


Aluna: Sther Correia (15/0148747)
Turma: C

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Métodos avaliativos

Para avaliar as notas dos alunos, usaram uma curva gaussiana. De modo que a avaliação fosse referenciada por norma, que compara o desenvolvimento do aluno com relação ao do grupo. Nesse objetivo o teste ocorreu numa sala em que os alunos tinham um parâmetro tempo para fazer a marcação de tempo que cada aluno precisou.
Segundo Romizzowski, esse processo não seria avaliado quem pode aprender menos tempo, mas sim a habilidade dos alunos para aprender sobre certo assunto.
É um teste relevante para ser estudo, como os resultados são distintos, um aluno pode levar mais tempo sobre certo assunto e ter mais habilidade em outro tipo de tema.
O Curso Programado Individualizado, ligado à Universidade de Brasília, fez um teste com os alunos de odontologia, avaliando certas características e o desenvolvimento obtido. Só que diferentemente, a avaliação foi feita de modo individual, sobre cuidados bucais. Com resultados positivos no final do teste.

Referências

DIB,C.Z. (2002) Afinal, o que você efetivamente mede quando sua avaliação é referenciada pela distribuição normal? (Texto 8.1)


Moraes, A.B.A.; Vieira, R.C.; Valvano, M..(1981) Aplicação de um curso programado e individualizado na Faculdade de Odontologia de Piracicaba. (Texto 8.2).



Aluna: Sther Correia (15/0148747)
Turma: C

A perturbadora ascensão do determinismo neurogenético

O determinismo neurogenético é a determinação do comportamento por meio dos genes, como, nossas atitudes e nossos costumes. Tem sido crescente o número de estudos que consideram que nossas condutas são definidas ao nascermos.
O cérebro tem uma grande influência no indivíduo, o poder da mente tem muita ligação com os acontecimentos. Nisso, pode concluir que a genética tem toda culpa, por exemplo, uma pessoa não se torna gay, ela nasce com gene gay. Como também, uma pessoa violenta, ela já nasceu com o gene de violência, por isso age de tal maneira. Outros exemplos citados pelo texto são os genes de depressão e genes favoráveis ao álcool, dos quais geneticamente nascem com esses genes no cérebro. 
É um estudo que tem crescido na quantidade de pesquisadores que consideram essa afirmação dos genes. Um dos aspectos que o autor do texto faz certa crítica é como os problemas sociais são tratados, pois deveriam envolver desde os aspectos individuais à condições globais, nisso é preciso de melhoria para tal avaliação.

Referência

ROSE, Steve. A perturbadora ascensão do determinismo neurogenético


Aluna: Sther Correia (15/0148747)
Turma: C

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Hipnose

A hipnose é usada para vários tipos de tratamentos, como, fobias, traumas, depressão, angústia, ansiedade e entre outros. É existente no meio da odontologia, da psicologia, da medicina.
Existe a hipnose anestésica que tem como função acalmar pacientes antes de exames, cirurgias, tratamentos. É baseada no estudo da dor, levando em conta o sujeito e o contexto, para que assim venha o principal objetivo, alívio.
Na hipnoterapia trata de vários tratamentos, nesses procedimentos ocorrem vários resultados. A pessoa lembra de situações passadas, até no caso de algo criminal, como, a pessoa ter sido vítima de assalto, homicídio, chega a lembrar o rosto do criminoso.
A hipnose tem sido cada vez mais utilizada na prática clínica. É um procedimento abragente, que com mais reconhecimento ajudaria no avanço de muitos tratamentos.

Referências (textos originais): - Hipnose; - Hipnose e dor: proposta de metodologia clínica e qualitativa de estudo.